Os programas de compliance estouraram no Brasil e no mundo nos últimos anos como reflexo da necessidade de um ambiente de negócios mais ético e transparente. Empresas ao redor do globo correram e, ainda o fazem, para implantar programas estruturados e com resultados positivos. Um exemplo é a AES Brasil, que inclusive obteve reconhecimentos internacionais do seu programa de compliance, dentre eles, o “Ethisphere”, nos EUA, em que foi tida como uma das mais éticas do mundo. E, no ano passado, esteve entre as empresas brasileiras que receberam o Selo Pro-Ética, pelo Tribunal de Contas da União (TCU). 

A AES realiza, adicionalmente, investimentos em temas relacionados a integridade e compliance, alinhados com as melhores práticas de sustentabilidade (ESG), o que resultou na validação nível Ouro da EcoVadis, e pelo ISE, da B3, como uma das empresas mais sustentáveis da atualidade.  “As companhias que atuam com estes princípios, como é o nosso caso, tem vantagem competitiva. Dessa maneira, certificamos aos nossos stakeholders que a integridade e reputação da empresa é um fundamento importante para nossa estratégia de negócio. Credibilidade é uma das nossas características, que possui elevado nível de controles internos, governança, transparência e compliance”, explica Pedro Vitagliano Teixeira, diretor de controladoria na AES Brasil. 

Para a AES Brasil, o compliance é fundamental, visando sempre mitigar riscos e garantindo que esteja em conformidade com os regulamentos dos quais está sujeita. Dentro seus pilares de governança corporativa, elevar o padrão de excelência é prioritário, deste modo estimula que o exemplo deve vir de “cima”.  

Cabe ao compliance não somente elaborar as políticas internas, mas também divulgá-las para os colaboradores e monitorá-las. Para obter sucesso nesses processos internos, a empresa conta com o irrestrito apoio dos seus diretores, que se encarregam de dar o tom e cascatear a mensagem de integridade e ética para suas equipes. Corroborando com estas práticas, a AES Brasil conta com um programa estruturado de comunicação interna, agenda de treinamentos sobre o Guia de Valores (Código de Conduta) e suas principais políticas.   

Pensando em futuro, a empresa continuará investindo em seu programa de integridade em GRC (Governança, Riscos e Compliance),  fomentando a disseminação da cultura de ética e aplicando as melhores, e mais atuais práticas, em seus negócios e em sua cadeia de valor.  “Devemos investir para aprimorar os processos por meio de tecnologia e capacitações, que serão fundamentais para darmos continuidade na trajetória da companhia em estimular a cultura de transparência e controle interno e governança”, finaliza Teixeira.